Favas com Atum

Numa altura em que começa a ser o tempo delas, experimentámos esta receita que será também para repetir lá mais para o verão (nem que seja com favinhas congeladas!). Resulta numa entrada muito fresca e saborosa, para além de fácil e rápida.
Das favas, sinceramente só as conhecíamos feitas de uma forma, e quando vimos esta receita algures num blog espanhol, ficou-nos logo atrás da orelha: o sabor das favas até resulta bem com o atum, e a textura crocante do rabanete ainda enriquece mais esta saladinha!

Dona Ermelinda Branco 2012 - Palmela


Ora cá está um vinho que já foi alvo de paixões e ódios cá por casa. Da colheita de 2010, várias garrafas se beberam com prazer (com a devida moderação, claro...); da colheita de 2011, algumas se experimentaram e mal se conseguiram vazar... De um ano para o outro, este vinho não só perdeu qualidades como ficou, para a nossa boca, quase intragável!
Podem apresentar-me os prémios e respetivos selos que quiserem, mas não mo fazem beber. Parecia que estava a beber um frasco de aroma de baunilha com água de rosas misturada (desculpe lá Dª Ermelinda...). Voltámos a dar uma oportunidade à senhora, mas agora no ano 2012: e felizmente voltou ao que era em 2010 - um vinho cheio de energia, com aroma a fruta e doce q.b.
Bem bom, para acompanhar um peixinho grelhado ou um prato de marisco... e o preço anda à volta dos €4.

O nosso palato:

A nossa carteira:

Brownie com Laranja

Este Obscuro Objeto de Desejo do livro "Paixão pelo Chocolate"
Se também há quem não lhe aprecie sequer o cheiro (e cá em casa há quem faça parte dessa minoria!), a verdade é que o chocolate é "O" ingrediente universal para a gula, despertando paixões em todas as culturas e idades. Com frutas, especiarias, bacon, café, vinho, queijo... Doce, amargo, de leite, ou branco... Protagonista de filmes, um companheiro de partilha de momentos felizes ou apenas um ombro amigo para uma separação dolorosa...  Quem não gosta de empurrar um pedaço de chocolate contra o céu da boca e deixá-lo derreter-se?
Neste brownie, a combinação clássica chocolate/amêndoa com o toque da laranja é de uma compatibilidade genial e faz-me lembrar algo que li já não sei onde: "qual é o sabor da culpa dos pais? sabe a chocolate e amêndoas, os ingredientes do Toblerone comprado à pressa no aeroporto..."

Massa com cebola caramelizada e queijo feta (do chefe Marc Fosh)



Como serão as refeições dos grandes chefes?! Não estou a falar das que eles preparam nos seus conceituados restaurantes, em que aplicam técnicas dignas que uma disciplina cientifica em laboratório, e com ingredientes que os comuns mortais desconhecem de todo. Estou a falar das receitas que prepararam no conforto do seu lar, em que nem sempre quase nunca há tempo para empratamentos artísticos.

É uma pergunta que me fica a soar na cabeça, cada vez que vejo aqueles pratos requintados nas revistas, batizados com nomes pouco sucintos (aliás eu associo o nome destes pratos, aos nomes compridos das pessoas “de bem” com os apelidos de todas as gerações).

Mas, eis que no passado fim-de-semana não tivemos nem um, nem dois, nem três… mas sim vários pratos destes, dignos de revista, à nossa frente e, não só pudemos degustá-los, como também tivemos oportunidade de entrar na cozinha e ver os segredos de uma cozinha profissional. E não, não estamos embalados pelo dia das mentiras, aqui nesta descrição, só a parte dos segredos é mentira (não divulgaram nenhum… nas mãos deles tudo parecia até bastante fácil e simples).

Eu explico melhor… No passado fim-de-semana tivemos a oportunidade de usufruir de uma experiência gastronómica única no Sheraton Algarve Hotel & Pine Cliffs Resort, onde o conceituado chefe britânico Marc Fosh (1 estrela michelin) elaborou uma ementa especial, para a 4ª edição "Cooking Through Generations".

Os pratos eram verdadeiras obras de arte, em que cada ingrediente era como que uma pincelada de cor naqueles pratos imaculadamente brancos e que em conjunto resultavam numa explosão de sabores, em perfeita harmonia com cada um dos vinhos, especialmente escolhidos para cada um dos pratos.

Fiquei especialmente surpreendida (positivamente, claro) com a sobremesa do chefe Marc Fosh e com o vinho licoroso Horácio Simões. O Sopa marido gostou basicamente muito de tudo!

Foi uma experiência muito gira, sobretudo porque a companhia era muito simpática e, no fundo foi marcada com o melhor que, para nós, esta coisa da boa comida tem: boa conversa e boas gargalhadas em redor de uma ementa cheia de sabores e saberes!

Sabem o que é "Dukkah"? e "Hissopo"? Se quiserem saber mais pormenores acerca dos pratos confeccionados por Marc Fosh (e também pelo chefe executivo do hotel, Osvalde Silva) podem seguir este link. E abaixo está um cheirinho das iguarias que provámos nesse fim-de-semana...

Mas, o Sopas à Mesa ainda não se aventura em experiências gourmet e para provar que os grandes chefes também fazem comida simples (que deve ser a que eles cozinham na lá em casa), aqui fica uma receita do chefe britânico, retirada do site dele, que para além de simples e rápida, é também saborosa. E todos podem experimentar… não tem nada que enganar!

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